José Mourinho arrasa o Sporting gravemente

Mourinho regressou ao Benfica em setembro e depressa começou a apontar o dedo aos árbitros. Outubro foi mês de tranquilidade, mas novembro trouxe nova dose de críticas que não se cingem à arbitragem portuguesa.

O regresso de José Mourinho a Portugal tem sido apimentado com as sucessivas críticas do agora treinador do Benfica ao trabalho dos árbitros. Após suceder a Bruno Lage, a meio do mês de setembro – depois do descalabro das águias frente ao Qarabag (2-3), na Liga dos Campeões – o Special one aceitou voltar a solo nacional e colocou o resto do mundo de olhos postos em Portugal.

De repente, Mourinho e Benfica faziam manchete na imprensa internacional, uma vez que o badalado treinador de 62 anos tinha um novo desafio, voltando a uma casa na qual já estivera, 25 anos antes

Os resultados não estão, porém, a ser os melhores e José Mourinho tem ‘disparado’ para vários lados, sendo os árbitros um dos principais e recorrentes destinatários.

A última conferência de imprensa, de rescaldo ao empate caseiro com o Casa Pia (2-2), que deixou o Benfica mais longe da liderança do campeonato, ocupada pelo FC Porto, trouxe à tona o novo ‘ataque’ de Mourinho contra a arbitragem.

No entanto, esta relação de conflito começou bem antes e apenas pouco tempo depois de ter assumido o comando técnico das águias. Recuemos até lá.

“Senhor da Cidade do Futebol”

Depois do embate frente ao Rio Ave, no qual o Benfica também tropeçou em casa com um golo nos descontos (1-1), Mourinho apontou o dedo ao “senhor da Cidade do Futebol”, referindo-se diretamente ao VAR. Na origem das queixas estava o golo anulado a Sudakov, instantes antes do empate, por um “dedinho”.

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